domingo, 30 de novembro de 2008

:) ?

eu acredito.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

soul?

i have the power... i can use it...
but, i don't have the right to.
after all, i still have a soul.

sábado, 22 de novembro de 2008

q x a?

don't ask for answers
when you don't have
the right question.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

tortura?

juju: que isso? são cadeiras de tortura?
tai: nããããão juju, aí é onde os carinhas sentam pros outros carinhas engraxarem os sapatos deles.
juju: ah! que brega!!

prometi... ;)

domingo, 16 de novembro de 2008

run away?

sometimes we should run away from our dreams...
just as long as they become nightmares.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

luz?

querido leitor, hoje escrevo em homenagem à juju, rapariga que retornou às atividades computadorísticas e fez o mundo virtual mais feliz. esta que, ontem, me presenteou com uma baita tirada:
"e agora, quem poderá nos salvar?
eu, a tai de cabelos colorados! ;DD"
adoreeeei, não podia deixar de contar. hehehe
mas, ao once upon a time...
era uma vez duas pessoas descendo a escada da melhor escola e estúdio de fotografia do estado, o projeto contato. estas pessoas eram (um) a juju e (dois) eu (sim, eu tinha que ficar com o número par e todo mundo sabe disso). muito esportistas, diga-se de passagem, já que não pegamos o elevador e descemos todos os infinitos dois lances de escada.
estávamos nós, serelepes e faceiras degraus abaixo quando, no meio do fuzuê, a luz subitamente fez-se ausente. ficamos as duas na penumbra, mas ainda era possível ver os vultos, portanto ninguém foi atropelado nem rolou escada abaixo.
a juju parou no meio da escada. eu também parei. mas... achei que deveria tomar alguma atitude e nos tirar daquela situação. prontamente usei do meu ato reflexo pra acender a luz. qual foi meu ato reflexo? ora... abanar ensandecidamente, gesticulando feito louca, golpeando o ar, a fim de acionar o sensor de presença. tentei com um braço, com dois, e nada. sem resultado comecei a pular carnaval no meio da escada tentando atingir a área do sensor. isso era meio (só meio) impossível, já que o sensor existia apenas dentro da minha cabeça.
obviamente, como não poderia deixar de ser, com a dança frenética que comecei na sua frente, dona juju caiu na gargalhada, provavelmente por não entender porque cargas d'água a criatura aqui resolveu desatar a dançar quadrilha no meio da escada, em pleno escuro...
veja só, é isso que ganho por tentar ser prestativa!!! hehehe
bom, eu poderia contar das vezes que a juju me sacaneou... mas nah, pra que? a juju é tão boazinha! então, dessa vez, deixa eu ser a doida e ela a tiradora de sarro. ;)

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

digital?

por algum motivo obscuro, em alguma terra distante, passei (ou não) por formalidades a fim de conquistar privilégios de circulação. precisei preencher um cadastro e posteriormente comparecer em um determinado local, em uma determinada hora, pra completar a coleta de dados e concluir o processo.
esta fase presencial é composta por uma série de pequenas estranhas torturas. uma delas a coleta das impressões digitais. na era em que vivemos tudo feito na hora, de forma simples, com aparelhos pequenos e sem sujeira.
na segunda visita, com objetivo de resgatar de mãos desconhecidas o resultado do processo, por protocolo tive que assinar um documento e passar novamente pela pequena tortura da coleta de impressão digital. dessa vez apenas um dedo, a fim de comprovar que eu era eu mesmo.
pois bem, tentou-se o dedão direito uma, duas... perdi a conta das vezes. depois de não conseguir, foi a vez do indicador direito, e assim por diante com cada um dos dedos. as falhas continuaram. então, a mão esquerda foi recrutada... e... nada! os pequenos aparelhos não se mostraram tão eficientes dessa vez.
desconfiado de um possível defeito na máquina, o ser vivente que me atendeu passou a pessoa seguinte da fila pro mesmo procedimento, o que comprovaria o problema. qual não foi a surpresa, o aparelho funcionou normalmente.
voltei ao confronto. bem, deveria ter funcionado, mas, não funcionou. ou a máquina simplesmente se recusou a coletar minhas impressões; ou o governo resolveu armar um complô contra mim pra me enlouquecer de vez; ou algo aconteceu com minhas digitais no meio tempo entre as duas visitas.
é claro que algo aconteceu. pelo jeito perdi minha identidade digital (a orgânica).
e de que jeito isso pode ter acontecido?
muito simples! nesse meio tempo fui abduzida, e por alguma razão bizarra eles burlaram minhas impressões digitais... é completamente óbvio!
aliás, eles têm me acompanhado. no último mês vi luzes bem estranhas na estrada.
acho que vou ser raptada.
se eu sumir, já sabem...

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

obra?

ao fim de tudo somos artistas...
e a vida nossa grande obra prima.

sábado, 8 de novembro de 2008

do?

i am not.
i do not.
i do not know.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

fantasma?

era uma vez, em uma época distante, um incrível aparelho doméstico chamado vídeo cassete. a mídia usada no vídeo cassete era a fita vhs (aliás, alguém me explica por que não foi essa a batizada de fita cassete? vai entender...).
pois bem... num dia, minha mãe me pediu pra gravar um programa. ela não poderia ver até o final e precisava assistir por algum motivo obscuro.
pra não esquecer, programei o utensílio, mas não coloquei a fita dentro do aparelho, só deixei encaixada pra ela ser automaticamente engolida no momento certo (nem adianta perguntar, não sei porque fiz isso).
passaram-se dois dias.
estava eu, bem concentrada lendo, no que minha mãe bradou meu nome com uma voz de desespero. fui eu correndo até ela pra ver o que tinha acontecido. a cena era minha progenitora estática, olhando incrédula pro supracitado aparelho. não demorou a pronunciar as palavras: "taiane! poltergeist!". olhei pra ela, olhei pro vídeo, não entendi nada. ela desenvolveu: "a fita entrou sozinha! ele ligou do nada!".
viu só? minha vida também é divertida!

.uma espécie de homenagem.
.mesmo por pouco tempo, é estranho não ter ela por perto.