i think i'm different...
but i'm probably just like everybody else,
as long as everybody think that is different.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
úmido?
as vezes
acho que falta umidade no ar do universo,
e é preciso me fazer chorar pra suprir essa carência.
acho que falta umidade no ar do universo,
e é preciso me fazer chorar pra suprir essa carência.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
ordem?
apesar de que minhas férias vão ser completamente virtuais, ao passar por esse doce período do ano lembro de histórias colecionadas ao longo dos anos nesses dias mágicos. uma delas...
era uma vez uma tai sozinha em casa.
uma tai sozinha em casa e entediada.
muuuito entediada.
a tai resolveu fazer um cinema em casa já que não era uma possibilidade ir para a rua em dia de derretimento coletivo.
catou todos filmes e similares dos armários, e eis que no meio de revirações topou com clássicos que mereciam ser projetados... entre eles o once upon a time in america.
preparou tudo: ar condicionado muito bem regulado, petiscos a postos. pegou o dvd e colocou no aparelho, se aconchegou e deu play.
o filme começou de sopetão, sem advertência, sem menu, sem configurações de áudio e legendas, sem informações, sem nada... simplesmente rodou.
achou esquisito, mas pensou: "bom, é filme de gângster, talvez eles(?) tenham levado a sério demais e incorporaram o estilo mafioso no próprio dvd..."
assistiu o tal filme por horas a fio. achou esquisito - pela segunda vez - alguns momentos em que apareciam informações aparentemente soltas de alguma forma, mas acreditava que as referências eram à outros filmes das irmandades, as quais ela não dispunha por não ser acostumada a esta linha de produções cinematográficas. afinal, não se pode ter tudo...
o mundo girou, a temperatura aumentou, o filme acabou... apareceram os créditos.
achou esquisito - pela terceira vez - já que eram dois dvds dentro da caixinha... mas até então imaginava que o outro disco fosse de extras.
quando se aproximou do aparelho pra tirar o dvd, realizou a situação. leu a temida e inesperada inscrição sobre o objeto: "disco 2".
resultado... combinou consigo mesmo que esperaria um bom intervalo de tempo, algo em torno de um ano, pra tentar esmaecer a lembrança da metade final do filme, e então ver a produção completa, na sua devida, esperada e confortante ordem.
só a tai consegue essas coisas.
anyway, pra quem ainda não viu... mexa-se. muito bom filme.
era uma vez uma tai sozinha em casa.
uma tai sozinha em casa e entediada.
muuuito entediada.
a tai resolveu fazer um cinema em casa já que não era uma possibilidade ir para a rua em dia de derretimento coletivo.
catou todos filmes e similares dos armários, e eis que no meio de revirações topou com clássicos que mereciam ser projetados... entre eles o once upon a time in america.
preparou tudo: ar condicionado muito bem regulado, petiscos a postos. pegou o dvd e colocou no aparelho, se aconchegou e deu play.
o filme começou de sopetão, sem advertência, sem menu, sem configurações de áudio e legendas, sem informações, sem nada... simplesmente rodou.
achou esquisito, mas pensou: "bom, é filme de gângster, talvez eles(?) tenham levado a sério demais e incorporaram o estilo mafioso no próprio dvd..."
assistiu o tal filme por horas a fio. achou esquisito - pela segunda vez - alguns momentos em que apareciam informações aparentemente soltas de alguma forma, mas acreditava que as referências eram à outros filmes das irmandades, as quais ela não dispunha por não ser acostumada a esta linha de produções cinematográficas. afinal, não se pode ter tudo...
o mundo girou, a temperatura aumentou, o filme acabou... apareceram os créditos.
achou esquisito - pela terceira vez - já que eram dois dvds dentro da caixinha... mas até então imaginava que o outro disco fosse de extras.
quando se aproximou do aparelho pra tirar o dvd, realizou a situação. leu a temida e inesperada inscrição sobre o objeto: "disco 2".
resultado... combinou consigo mesmo que esperaria um bom intervalo de tempo, algo em torno de um ano, pra tentar esmaecer a lembrança da metade final do filme, e então ver a produção completa, na sua devida, esperada e confortante ordem.
só a tai consegue essas coisas.
anyway, pra quem ainda não viu... mexa-se. muito bom filme.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
contra?
eu e minhas implicâncias com datas festivas em geral...
natal é incomentável.
o alvo é o reveillon.
astronomicamente o que muda? um ano solar novo incia... é, isso quer dizer alguma coisa. é um ciclo novo de alguma forma. mas a maioria das pessoas usa isso como um marco absoluto, e quando vai chegando final de outubro, começa a chutar todos os planos e coisas a serem resolvidas pro ano que vem, e isso é péssimo. muito péssimo.
vale sim fazer planos, e de preferência fazer de tudo pra ativar eles, mas não precisa condicionar os planos ao ano novo...
normalmente desejamos 'feliz ano novo' pra um bando de gente que, não que desejemos o contrário, mas simplesmente não emitimos nenhuma energia em relação aquelas pessoas. portanto, na grande maioria das vezes não faz o menor sentido.
tá... é verdade que movimentar energia gera energia, tal qual o princípio wicca de "cuida para o que apontas e o que desejas, já que quando tens um dedo em riste contra alguém, outros três dedos teus estão contra ti!"
pois muito bem... mas desejar feliz ano novo pra deus e o mundo pensando nesse princípio é muito egoísmo. nesse caso é mais fácil e menos desgastante fazer um ritual solitário.
não gosto de desejar 'feliz ano novo'. na minha idéia faz mais sentido desejar um 'ano novo justo', que as pessoas aprendam o que tem que aprender, passem pelas situações que precisam, tenham as regalias que merecem e que fizeram por merecer.
então, é isso que eu desejo a todos meus queridos leitores que aturam minhas rabugices: que esse novo ano sirva pra acumular histórias a serem contadas, adquirir muitas experiências e colher as alegrias que foram plantadas.
acho que é isso. :)
natal é incomentável.
o alvo é o reveillon.
astronomicamente o que muda? um ano solar novo incia... é, isso quer dizer alguma coisa. é um ciclo novo de alguma forma. mas a maioria das pessoas usa isso como um marco absoluto, e quando vai chegando final de outubro, começa a chutar todos os planos e coisas a serem resolvidas pro ano que vem, e isso é péssimo. muito péssimo.
vale sim fazer planos, e de preferência fazer de tudo pra ativar eles, mas não precisa condicionar os planos ao ano novo...
normalmente desejamos 'feliz ano novo' pra um bando de gente que, não que desejemos o contrário, mas simplesmente não emitimos nenhuma energia em relação aquelas pessoas. portanto, na grande maioria das vezes não faz o menor sentido.
tá... é verdade que movimentar energia gera energia, tal qual o princípio wicca de "cuida para o que apontas e o que desejas, já que quando tens um dedo em riste contra alguém, outros três dedos teus estão contra ti!"
pois muito bem... mas desejar feliz ano novo pra deus e o mundo pensando nesse princípio é muito egoísmo. nesse caso é mais fácil e menos desgastante fazer um ritual solitário.
não gosto de desejar 'feliz ano novo'. na minha idéia faz mais sentido desejar um 'ano novo justo', que as pessoas aprendam o que tem que aprender, passem pelas situações que precisam, tenham as regalias que merecem e que fizeram por merecer.
então, é isso que eu desejo a todos meus queridos leitores que aturam minhas rabugices: que esse novo ano sirva pra acumular histórias a serem contadas, adquirir muitas experiências e colher as alegrias que foram plantadas.
acho que é isso. :)
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