the end! yes.
não, não é o fim do blog. apesar de que não seriam muitos órfãos. hehe
a vida é feita de ciclos, certo?
pois chega um momento em que devemos encerrar os ciclos. é verdade que nem todos conseguem, mas, não faço parte desse grupo. :)
pois, agora, declaro o fim deste ciclo em que me encontro.
here is coming a better version of me, diria fiona apple. ;)
para oficializar, deixo com vocês o meu embaixador: jim.
sábado, 8 de agosto de 2009
sexta-feira, 31 de julho de 2009
run?
recorrências. e estranhas, muito estranhas...
não é de hoje nem de pouco que tenho esses sonhos escalafobéticos, enigmáticos e simbólicos.
mas também... o que mais esperar de uma mente borbulhante como a minha?
bem...
os sonhos são variados, mas com a mesma variante (han? han?): a profunda necessidade da minha alma de movimentar as pernas colocando uma a frente da outra com determinada distância e certa velocidade, ou, o simples correr para alguns. para que? ora, para conseguir a minha liberdade! e o que acompanha essa necessidade? a angustiante sensação de impotência ao tentar mover os membros inferiores sem sucesso, sem conseguir imprimir velocidade, sem nenhum tipo de movimentação significativa. mexo as pernas, mas como se atada a algo que me segura pelas costas, mesmo com todo esforço possível não atinjo o torque suficiente para sair do local e mudar o cenário, e, acabo correndo no mesmo lugar.
mais significativo que isso? nem teste roschard.
quebras de paradigma (mode [ON] off. não mudanças, apenas quebras) começando por um bem simples: postagem em dia impar. não vai se repetir, é só para interrompter a confluência de energia, quem sabe assim consigo a aerodinâmica necessária para correr. sabe se lá onde tudo isso vai me levar...
things are already changing, and, the best things come from nowhere. :)
and it's always a better place, isn't it? :)
espero que suficientemente longe, e suficientemente perto. :)
preciso de novos e bons ares. :)
e, a trilha sonora:
diga-se de passagem, aceito convites e propostas para assistir aos shows deles no brasil em setembro.
tá, agora chega.
não é de hoje nem de pouco que tenho esses sonhos escalafobéticos, enigmáticos e simbólicos.
mas também... o que mais esperar de uma mente borbulhante como a minha?
bem...
os sonhos são variados, mas com a mesma variante (han? han?): a profunda necessidade da minha alma de movimentar as pernas colocando uma a frente da outra com determinada distância e certa velocidade, ou, o simples correr para alguns. para que? ora, para conseguir a minha liberdade! e o que acompanha essa necessidade? a angustiante sensação de impotência ao tentar mover os membros inferiores sem sucesso, sem conseguir imprimir velocidade, sem nenhum tipo de movimentação significativa. mexo as pernas, mas como se atada a algo que me segura pelas costas, mesmo com todo esforço possível não atinjo o torque suficiente para sair do local e mudar o cenário, e, acabo correndo no mesmo lugar.
mais significativo que isso? nem teste roschard.
quebras de paradigma (mode [ON] off. não mudanças, apenas quebras) começando por um bem simples: postagem em dia impar. não vai se repetir, é só para interrompter a confluência de energia, quem sabe assim consigo a aerodinâmica necessária para correr. sabe se lá onde tudo isso vai me levar...
things are already changing, and, the best things come from nowhere. :)
and it's always a better place, isn't it? :)
espero que suficientemente longe, e suficientemente perto. :)
preciso de novos e bons ares. :)
e, a trilha sonora:
diga-se de passagem, aceito convites e propostas para assistir aos shows deles no brasil em setembro.
tá, agora chega.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
inércia?
o olhar vazio, cativa mais que as palavras pensadas
fere a razão e faz sangrar o orgulho
aquele que divaga, apesar de não fazer opções
não pode prever o seu futuro
nada mais é sustentado pelo simples palco
as artes já não pintam mais sua cara
a marca não quer mais ser vendida
e o todo agora só pensa em números
coisas a fazer, e a vontade guardada no canto da sala
nem tudo é programável, ou pode ser mantido sob controle
as cores já não sabem, e nem podem ser admiradas
e os dias, tão esperados, não suportam mais serem dançados
quando sublime, duvidado, racionalmente, momento raro
pulsando o inefável descobrimento do sentimento crucial
armando o ar com a mais leve e simples surdez
não esquecendo da inércia, que nunca deixa de estar
direto de algum lugar do universo paralelo,
produzido por um ser já extinto:
a tai pseudo-escritora.
fere a razão e faz sangrar o orgulho
aquele que divaga, apesar de não fazer opções
não pode prever o seu futuro
nada mais é sustentado pelo simples palco
as artes já não pintam mais sua cara
a marca não quer mais ser vendida
e o todo agora só pensa em números
coisas a fazer, e a vontade guardada no canto da sala
nem tudo é programável, ou pode ser mantido sob controle
as cores já não sabem, e nem podem ser admiradas
e os dias, tão esperados, não suportam mais serem dançados
quando sublime, duvidado, racionalmente, momento raro
pulsando o inefável descobrimento do sentimento crucial
armando o ar com a mais leve e simples surdez
não esquecendo da inércia, que nunca deixa de estar
direto de algum lugar do universo paralelo,
produzido por um ser já extinto:
a tai pseudo-escritora.
terça-feira, 14 de abril de 2009
sexta-feira, 10 de abril de 2009
mess?
sexta-feira, 13 de março de 2009
journey?
i did it.
i'm a survivor.
wonder woman.
back to life...
...
life?
where is it?
¤
now, the journey has started.
¤
i'm a survivor.
wonder woman.
back to life...
...
life?
where is it?
¤
now, the journey has started.
¤
sexta-feira, 6 de março de 2009
free?
sem chances de lapsos criativos, deixarei na companhia de vocês uma das minhas porta-vozes prediletas.
there's a dream that I see, I pray it can be
look cross the land, shake this land
a wish or a command
a dream that I see, don't kill it, it's free
you're just human, you get what you can
we all do what we can
so we can do just one more thing
we can all be free
maybe not with words
maybe not with a look
but with your mind
listen to me, don't walk that street
there's always an end to it
come and be free, you know who we are
we're just living people
we won't have a thing
so we've got nothing to lose
we could all be free
maybe not with words
maybe not with a look
but with your mind
runnin high
runnin low
standing slow
on and on
here we go
runnin hard
runnin long
but do you now
where to go
do we know
can you please, help me
where to go
do you know
can you please
please help.
there's a dream that I see, I pray it can be
look cross the land, shake this land
a wish or a command
a dream that I see, don't kill it, it's free
you're just human, you get what you can
we all do what we can
so we can do just one more thing
we can all be free
maybe not with words
maybe not with a look
but with your mind
listen to me, don't walk that street
there's always an end to it
come and be free, you know who we are
we're just living people
we won't have a thing
so we've got nothing to lose
we could all be free
maybe not with words
maybe not with a look
but with your mind
runnin high
runnin low
standing slow
on and on
here we go
runnin hard
runnin long
but do you now
where to go
do we know
can you please, help me
where to go
do you know
can you please
please help.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
shadow?
aos poucos vamos nos dando conta do mundo que nos cerca.
junto com outras descobertas (como de que meu coração veio programado de fábrica e bate sozinho) me dei conta que existem sombras.
e pior ainda, a minha própria sombra!
sempre me incomodei muito com a minha. na verdade não exatamente com a sombra em si, nada pessoal, mas com meu relacionamento indefinido e indecifrável com ela.
não entendia quando me olhava no espelho, procurava lá dentro... e lá ela estava, ao mesmo tempo que estava comigo aqui, do outro lado. afinal o que ela queria, da onde tinha vindo e porque se comportava de formas tão diferentes?
caminhava na rua e, por vezes, me sentia perseguida. olhava pra trás e via minha réplica se arrastando, me acompanhando em cada movimento. tentava escapar, me desligar de alguma forma, me libertar.
outras vezes era como se ela quisesse se desprender de mim e eu estivesse mantendo-a refém. amedrontada pela possibilidade de perder parte do meu ser, me pegava na constante tentativa de impedir a fuga.
acontecia de ela sumir. no começo eu ficava aflita. depois de um certo tempo aprendi que ela podia não aparecer por alguns momentos, mas cedo ou tarde sempre voltava.
no final das contas, ela sempre está em algum lugar, mesmo que dispersa, camuflada, ou ainda dividida em várias com diferentes tamanhos e tons.
comecei a respeitar e a coexistir pacificamente com minha silhueta projetada. jamais entender.
com o passar do tempo me apeguei, passei a confiar. minha companheira eterna. a única manifestação do mundo que tenho certeza de que sempre vai estar comigo.
ela só consegue se esconder por completo quando não há luz.
acho que é por isso que as pessoas têm medo do escuro.
esse medo nunca tive, afinal, minha relação é muito bem resolvida, e tenho certeza que ela está lá, apesar de não poder vê-la.
minha grande diversão? visitar as sombras dos outros.
algo como acessar um mundo secreto.
sempre me pergunto se não somos nós, estes seres que se dizem tão racionais, as verdadeiras sombras num mundo de espelhos...
junto com outras descobertas (como de que meu coração veio programado de fábrica e bate sozinho) me dei conta que existem sombras.
e pior ainda, a minha própria sombra!
sempre me incomodei muito com a minha. na verdade não exatamente com a sombra em si, nada pessoal, mas com meu relacionamento indefinido e indecifrável com ela.
não entendia quando me olhava no espelho, procurava lá dentro... e lá ela estava, ao mesmo tempo que estava comigo aqui, do outro lado. afinal o que ela queria, da onde tinha vindo e porque se comportava de formas tão diferentes?
caminhava na rua e, por vezes, me sentia perseguida. olhava pra trás e via minha réplica se arrastando, me acompanhando em cada movimento. tentava escapar, me desligar de alguma forma, me libertar.
outras vezes era como se ela quisesse se desprender de mim e eu estivesse mantendo-a refém. amedrontada pela possibilidade de perder parte do meu ser, me pegava na constante tentativa de impedir a fuga.
acontecia de ela sumir. no começo eu ficava aflita. depois de um certo tempo aprendi que ela podia não aparecer por alguns momentos, mas cedo ou tarde sempre voltava.
no final das contas, ela sempre está em algum lugar, mesmo que dispersa, camuflada, ou ainda dividida em várias com diferentes tamanhos e tons.
comecei a respeitar e a coexistir pacificamente com minha silhueta projetada. jamais entender.
com o passar do tempo me apeguei, passei a confiar. minha companheira eterna. a única manifestação do mundo que tenho certeza de que sempre vai estar comigo.
ela só consegue se esconder por completo quando não há luz.
acho que é por isso que as pessoas têm medo do escuro.
esse medo nunca tive, afinal, minha relação é muito bem resolvida, e tenho certeza que ela está lá, apesar de não poder vê-la.
minha grande diversão? visitar as sombras dos outros.
algo como acessar um mundo secreto.
sempre me pergunto se não somos nós, estes seres que se dizem tão racionais, as verdadeiras sombras num mundo de espelhos...
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
bluepill?
eles mandaram pílulas azuis! azuis!!!!!!
claramente um complô querendo comprometer minhas atividades cerebrais.
queima de arquivo!
fly! fly away!!!
claramente um complô querendo comprometer minhas atividades cerebrais.
queima de arquivo!
fly! fly away!!!
by Tina Von Wiesen.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
diary?
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
inquilina?
há algum tempo tive a surpresa de me ter sido requisitado passar por um procedimento altamente complexo e magnético, a fim de analisar as possibilidade de eu poder realizar atividades incrivelmente periculosas e de alto impacto, em missões quase impossíveis.
uma translação depois, resolvi proceder com o temido teste.
no período seguinte, os resultados foram analisados por diversos especialistas, com distintas interpretações, pela complexidade do caso.
fato: tenho uma inquilina, que foi claramente implantada durante uma abdução.
o interessante nisso tudo é que vou absorver minha intrusa. sim, exatamente isso, darei conta da invasora sozinha.
praticarei uma auto-abdução.
ganhei minha primeira missão, ora. :)
uma translação depois, resolvi proceder com o temido teste.
no período seguinte, os resultados foram analisados por diversos especialistas, com distintas interpretações, pela complexidade do caso.
fato: tenho uma inquilina, que foi claramente implantada durante uma abdução.
o interessante nisso tudo é que vou absorver minha intrusa. sim, exatamente isso, darei conta da invasora sozinha.
praticarei uma auto-abdução.
ganhei minha primeira missão, ora. :)
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
= ?
i think i'm different...
but i'm probably just like everybody else,
as long as everybody think that is different.
but i'm probably just like everybody else,
as long as everybody think that is different.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
úmido?
as vezes
acho que falta umidade no ar do universo,
e é preciso me fazer chorar pra suprir essa carência.
acho que falta umidade no ar do universo,
e é preciso me fazer chorar pra suprir essa carência.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
ordem?
apesar de que minhas férias vão ser completamente virtuais, ao passar por esse doce período do ano lembro de histórias colecionadas ao longo dos anos nesses dias mágicos. uma delas...
era uma vez uma tai sozinha em casa.
uma tai sozinha em casa e entediada.
muuuito entediada.
a tai resolveu fazer um cinema em casa já que não era uma possibilidade ir para a rua em dia de derretimento coletivo.
catou todos filmes e similares dos armários, e eis que no meio de revirações topou com clássicos que mereciam ser projetados... entre eles o once upon a time in america.
preparou tudo: ar condicionado muito bem regulado, petiscos a postos. pegou o dvd e colocou no aparelho, se aconchegou e deu play.
o filme começou de sopetão, sem advertência, sem menu, sem configurações de áudio e legendas, sem informações, sem nada... simplesmente rodou.
achou esquisito, mas pensou: "bom, é filme de gângster, talvez eles(?) tenham levado a sério demais e incorporaram o estilo mafioso no próprio dvd..."
assistiu o tal filme por horas a fio. achou esquisito - pela segunda vez - alguns momentos em que apareciam informações aparentemente soltas de alguma forma, mas acreditava que as referências eram à outros filmes das irmandades, as quais ela não dispunha por não ser acostumada a esta linha de produções cinematográficas. afinal, não se pode ter tudo...
o mundo girou, a temperatura aumentou, o filme acabou... apareceram os créditos.
achou esquisito - pela terceira vez - já que eram dois dvds dentro da caixinha... mas até então imaginava que o outro disco fosse de extras.
quando se aproximou do aparelho pra tirar o dvd, realizou a situação. leu a temida e inesperada inscrição sobre o objeto: "disco 2".
resultado... combinou consigo mesmo que esperaria um bom intervalo de tempo, algo em torno de um ano, pra tentar esmaecer a lembrança da metade final do filme, e então ver a produção completa, na sua devida, esperada e confortante ordem.
só a tai consegue essas coisas.
anyway, pra quem ainda não viu... mexa-se. muito bom filme.
era uma vez uma tai sozinha em casa.
uma tai sozinha em casa e entediada.
muuuito entediada.
a tai resolveu fazer um cinema em casa já que não era uma possibilidade ir para a rua em dia de derretimento coletivo.
catou todos filmes e similares dos armários, e eis que no meio de revirações topou com clássicos que mereciam ser projetados... entre eles o once upon a time in america.
preparou tudo: ar condicionado muito bem regulado, petiscos a postos. pegou o dvd e colocou no aparelho, se aconchegou e deu play.
o filme começou de sopetão, sem advertência, sem menu, sem configurações de áudio e legendas, sem informações, sem nada... simplesmente rodou.
achou esquisito, mas pensou: "bom, é filme de gângster, talvez eles(?) tenham levado a sério demais e incorporaram o estilo mafioso no próprio dvd..."
assistiu o tal filme por horas a fio. achou esquisito - pela segunda vez - alguns momentos em que apareciam informações aparentemente soltas de alguma forma, mas acreditava que as referências eram à outros filmes das irmandades, as quais ela não dispunha por não ser acostumada a esta linha de produções cinematográficas. afinal, não se pode ter tudo...
o mundo girou, a temperatura aumentou, o filme acabou... apareceram os créditos.
achou esquisito - pela terceira vez - já que eram dois dvds dentro da caixinha... mas até então imaginava que o outro disco fosse de extras.
quando se aproximou do aparelho pra tirar o dvd, realizou a situação. leu a temida e inesperada inscrição sobre o objeto: "disco 2".
resultado... combinou consigo mesmo que esperaria um bom intervalo de tempo, algo em torno de um ano, pra tentar esmaecer a lembrança da metade final do filme, e então ver a produção completa, na sua devida, esperada e confortante ordem.
só a tai consegue essas coisas.
anyway, pra quem ainda não viu... mexa-se. muito bom filme.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
contra?
eu e minhas implicâncias com datas festivas em geral...
natal é incomentável.
o alvo é o reveillon.
astronomicamente o que muda? um ano solar novo incia... é, isso quer dizer alguma coisa. é um ciclo novo de alguma forma. mas a maioria das pessoas usa isso como um marco absoluto, e quando vai chegando final de outubro, começa a chutar todos os planos e coisas a serem resolvidas pro ano que vem, e isso é péssimo. muito péssimo.
vale sim fazer planos, e de preferência fazer de tudo pra ativar eles, mas não precisa condicionar os planos ao ano novo...
normalmente desejamos 'feliz ano novo' pra um bando de gente que, não que desejemos o contrário, mas simplesmente não emitimos nenhuma energia em relação aquelas pessoas. portanto, na grande maioria das vezes não faz o menor sentido.
tá... é verdade que movimentar energia gera energia, tal qual o princípio wicca de "cuida para o que apontas e o que desejas, já que quando tens um dedo em riste contra alguém, outros três dedos teus estão contra ti!"
pois muito bem... mas desejar feliz ano novo pra deus e o mundo pensando nesse princípio é muito egoísmo. nesse caso é mais fácil e menos desgastante fazer um ritual solitário.
não gosto de desejar 'feliz ano novo'. na minha idéia faz mais sentido desejar um 'ano novo justo', que as pessoas aprendam o que tem que aprender, passem pelas situações que precisam, tenham as regalias que merecem e que fizeram por merecer.
então, é isso que eu desejo a todos meus queridos leitores que aturam minhas rabugices: que esse novo ano sirva pra acumular histórias a serem contadas, adquirir muitas experiências e colher as alegrias que foram plantadas.
acho que é isso. :)
natal é incomentável.
o alvo é o reveillon.
astronomicamente o que muda? um ano solar novo incia... é, isso quer dizer alguma coisa. é um ciclo novo de alguma forma. mas a maioria das pessoas usa isso como um marco absoluto, e quando vai chegando final de outubro, começa a chutar todos os planos e coisas a serem resolvidas pro ano que vem, e isso é péssimo. muito péssimo.
vale sim fazer planos, e de preferência fazer de tudo pra ativar eles, mas não precisa condicionar os planos ao ano novo...
normalmente desejamos 'feliz ano novo' pra um bando de gente que, não que desejemos o contrário, mas simplesmente não emitimos nenhuma energia em relação aquelas pessoas. portanto, na grande maioria das vezes não faz o menor sentido.
tá... é verdade que movimentar energia gera energia, tal qual o princípio wicca de "cuida para o que apontas e o que desejas, já que quando tens um dedo em riste contra alguém, outros três dedos teus estão contra ti!"
pois muito bem... mas desejar feliz ano novo pra deus e o mundo pensando nesse princípio é muito egoísmo. nesse caso é mais fácil e menos desgastante fazer um ritual solitário.
não gosto de desejar 'feliz ano novo'. na minha idéia faz mais sentido desejar um 'ano novo justo', que as pessoas aprendam o que tem que aprender, passem pelas situações que precisam, tenham as regalias que merecem e que fizeram por merecer.
então, é isso que eu desejo a todos meus queridos leitores que aturam minhas rabugices: que esse novo ano sirva pra acumular histórias a serem contadas, adquirir muitas experiências e colher as alegrias que foram plantadas.
acho que é isso. :)
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